Você sabia que 89% dos profissionais médicos pagam mais tributos do que deveriam? O médico deve buscar uma contabilidade especializada, isto é, um contador, escritório ou consultoria que forneça soluções com profundo conhecimento nas especificidades dos serviços da área.
Um contador generalista não se aprofunda em questões legais e tributárias específicas da área da saúde. Se houver esse aprofundamento, isso pode gerar ganho de dinheiro e de tempo para o profissional médico.
Além disso, um levantamento da organização “Médicos sem Jaleco” constatou que 82% dos médicos pesquisados tiveram queda na renda em função da crise decorrente da pandemia do novo coronavírus. Em média, essa baixa na receita dos profissionais ficou em 44%, mas quase metade deles viu seu faturamento cair pela metade.
Diante desse cenário, uma saída para minimizar perdas é o profissional investir uma gestão contábil mais adequada às peculiaridades de um consultório, de modo que as despesas com tributos estejam adaptadas à nova realidade financeira.
Essa busca deve passar por uma mudança de “cultura”. Da mesma forma que o profissional se dedica a recorrer a programas de computador que forneçam soluções eficazes à sua prática médica, também deve ter atenção em especial em identificar soluções que atendam aspectos da gestão financeira.
Isso evita o que podemos chamar de “ralos financeiros”, que nada mais são do que pagamentos desnecessários. O dinheiro que escoa pelo “ralo financeiro” acumulado em períodos de cinco, dez anos pode fazer diferença significativa para a sustentabilidade financeira do consultório e do profissional.
A contabilidade correta pode ser muito útil nesse caso, pois ela terá experiência e conseguirá dar atenção especial às particularidades dos empreendimentos em saúde. A partir de uma gestão financeira e fiscal mais eficiente, você pagará apenas os tributos realmente necessários.
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Conteúdo via Jornal Contábil